segunda-feira, 26 de março de 2012

Chuva

José de Arimatéa dos Santos
Chuva que cai intermitente
Derrama a água
A escorrer no desaguar
Do calor que outrora predominava suavemente

E essa água
Com esse barulhinho bom
Que ao bater no telhado tem o dom
De traduzir a felicidade e espantar as mágoas

Ah! Chuva persistente
Para minha pessoa bom tempo
De fartura na cidade e no campo
E um momento de felicidade, sempre

A natureza é bela e nesse instante
Por que não contemplar
Essa chuva a completar
Minha alegria de viver esse momento?

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