Num murmurejar de fatos consumados
Vou a caminhar por entre labaredas
De um vulcão a mostrar-me espaços
Compreendidos e eficazes nas vielas
De um coração tão trepidante
E a bocejar nas intempéries da vida
Numa situação tão periclitante
Que é até difícil de se explicar,
Contudo se faz presente a esperança
Para que tudo se renove num galgar
De espaços e sonhos numa dança
Em que se fazem necessários os sonhos
Que se reluzem em todos os momentos
E assim se fecha o pano de fundo
Numa caminhada de passos diuturnos
E sempre no abrigo da contradança
Da alegria e certeza mormente
De se chegar vitoriosamente
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