Foto: José de Arimatéa dos Santos |
Morreu aos poucos
Bem de fininho
Sepultou-se tudo que sentia ao amar
Engraçado que ás vezes
Sinto somente uma coisinha
Mas passa logo
E é aí que sei que já era
Não tenho amor por enquanto
Mas tenho grande facilidade
Em amar
Basta a mulher certa eu encontrando
E o amor todo aqui
Em meu peito
Desafoga automaticamente
Para amar em profusão essa mulher
Mesmo na solidão
Estou a viver e remoer meus sentimentos
Para em seguida dar todo o amor necessário
Para se viver intensamente mais um grande amor
Boa tarde José!
ResponderExcluirMaravilhosos versos, gostei muito!
Também o considero amigo, apesar da distancia,não só pela dedicação que tem em comentar sempre o meu modesto blog mas também pelas suas maravilhosas palavras que elevam o ego de qualquer pessoa!
Beijos de Portugal